Não, não estou falando de um tempo verbal e nem de algo que (às vezes) ganhamos no Natal. Estou falando de estar presente... ou ausente.
Várias pessoas já me falaram que tudo o que nós fazemos aos outros na verdade são ações que gostaríamos que fossem direcionadas a nós ou são reações. Isso vale para praticamente tudo, e muitas vezes acontece de modo inconsciente.
Então, com base no que escrevi acima, afirmo: se nos fazemos (ou queremos nos fazer) presentes na vida das pessoas é por que queremos o mesmo para nós. O mesmo é válido no caso da ausência.
Porque então eu me faço ausente da vida de pessoas que importam MUITO para mim, e me faço presente na vida de pessoas que não se importam tanto assim comigo?
Talvez eu tenha as respostas...
Desejo
Há 15 anos
Um comentário:
Cara,
Não podemos fazer que as pessoas sejam presentes e nem esperar que elas entendam e/ou aceitem essa necessidade.
Podemos apenas fazer o que aquela voz chata na nossa cabeça fica repetindo e assumir as consequências disso.
Só queria lembrar duas frases que ouvi nesse fim de semana:
"Existe uma linha tênue entre persistência e estupidez"
"Nossas noites sem dormir podem ser nada comparadas ao sono de quem dorme tranquilamente"
Postar um comentário